IBGE realiza reunião municipal de acompanhamento do Censo 2022 em Florianópolis

Até o dia 21, o IBGE contabilizou 310.033 florianopolitanos recenseados, 60% da população. Foto Tânia Rêgo/Agência Brasil Até o dia 21, o IBGE contabilizou 310.033 florianopolitanos recenseados, 60% da população. Foto Tânia Rêgo/Agência Brasil

Evento envolve autoridades e objetiva obter apoio e engajamento da comunidade local

A Superintendência do IBGE em SC encontrou-se no dia 22, com autoridades e representantes da comunidade para a 2ª Reunião de Acompanhamento do Censo (Repac) na capital, no Plenarinho da Câmara Municipal de Florianópolis.

Além de expor os dados da operação, o objetivo foi obter apoio para a continuidade e celeridade das atividades censitárias, com término previsto em dezembro deste ano.

Em números, até a segunda-feira, 21, o IBGE contabilizou 310.033 florianopolitanos recenseados, 60% da população estimada em 516,5 mil moradores. Já foram visitadas 164 mil domicílios particulares dos 207 mil estimados, cerca de 80% do total. Nessas visitas, o IBGE conseguiu realizar a entrevista em 125 mil domicílios, 60%.

As principais dificuldades pontuadas pelo coordenador de área de Florianópolis, Saulo de Castro Lima, foram: o alto índice de recusa, de 3,56% na capital, ante a média estadual de 1,79%; o acesso a alguns condomínios e a baixa disponibilidade de recenseadores.

Atualmente, há 267 recenseadores contratados na capital e o IBGE obteve um reforço com quatro novas turmas de treinamento concluídas que devem iniciar os trabalhos ainda esta semana.

Roberto Kern Gomes, superintende do IBGE em SC, reforça a importância da conscientização sobre a função do Censo: “Mais do que uma obrigação, responder ao Censo é um direito de todo cidadão. É através deste retrato que surgem as bases para construir as políticas públicas.” Vereadores presentes e representantes do IPUF falaram da expectativa dos dados para a revisão de assuntos do Plano Diretor do município, LC 482/2014.

A superintendente de relações internacionais da prefeitura de Florianópolis, Zena Becker, citou como exemplo do problema da carência de dados algumas dificuldades enfrentadas na época da vacinação contra a Covid-19 para o pedido do número de vacinas necessário.

O IBGE reforça que os dados têm garantia de sigilo por Lei e que são utilizados apenas para fins estatísticos. As normas de segurança estão disponíveis no site respondendo.ibge.gov.br e a identidade dos recenseadores pode ser verificada através do código contido no crachá.

 

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