Os condomínios brasileiros já estão recebendo a visita dos mais de 183 mil recenseadores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

Para preparar as empresas prestadoras de serviço de portaria remota pelo Brasil, a Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (ABESE), por meio do Comitê de Portaria Remota em parceria com o IBGE, desenvolveu uma cartilha com orientações para facilitar o trabalho dos agentes do Censo 2022.

“É muito importante que as empresas de portaria remota estejam preparadas para o Censo. É por isso que trouxemos o IBGE para planejar em conjunto um processo que facilite a validação e verificação dos recenseadores junto às centrais de atendimento e controle de acesso destes condomínios. O objetivo é garantir a segurança dos moradores e facilitar o trabalho dos agentes censitários”, explica Claudio Procida, coordenador do Comitê de Portaria Remota da Abese.

O material, disponibilizado gratuitamente no site da associação, estabelece um procedimento específico para o trabalho do recenseador em condomínios com portaria remota, incluindo os canais de atendimento do IBGE para se certificar da identidade dos agentes, que chegam sempre uniformizados com o colete azul do instituto, boné do Censo e crachá com foto, QR Code e dados pessoais.

“As informações coletadas pelo IBGE são fundamentais para a definição de políticas públicas e a tomada de decisões de investimentos da iniciativa privada pelos próximos 10 anos. Por isso, é fundamental colaborar com esse processo, mas sem descuidar do principal pilar das empresas de Portaria Remota, a segurança. Nesse sentido, há mais de 5 meses a ABESE em parceria com o IBGE trabalhou no desenvolvimento do roteiro de atendimento que estamos disponibilizando gratuitamente”, comenta Selma Migliori, presidente da Abese.

Para o download do material, clique aqui.

Sobre a ABESE
Fundada em 1995 a ABESE é uma associação empresarial de âmbito nacional e sem fins lucrativos, representante das empresas de sistemas eletrônicos de segurança, que lidam com diversos tipos de tecnologias disruptivas como leitores faciais, rastreadores, videomonitoramento, controles de acesso, o que envolve portarias remotas, dentre outros recursos voltados para a otimização da segurança, promovendo segurança inteligente.