Brasileiro quer casa automatizada, fácil de limpar e com espaço para as crianças

 Segurança, espaço para home office e rede elétrica para comportar as novas tecnologias também foram citados na pesquisa Segurança, espaço para home office e rede elétrica para comportar as novas tecnologias também foram citados na pesquisa

Conclusões são da pesquisa "Casa do Futuro", realizada pela Hibou com 2.398 pessoas de todo País

O brasileiro quer casa automatizada, fácil de limpar e com espaço para as crianças. Essas são algumas das prioridades apontadas na pesquisa “Casa do Futuro”, realizada pela Hibou – empresa de pesquisa e monitoramento de mercado e consumo, em julho, com 2.398 pessoas de todo País.

Os dados revelam que a segurança, por exemplo, é um quesito importante para os próximos cinco anos para 74,5% dos respondentes. Para 2031, o critério também é apontado por 81,3%. Ainda para os próximos dez anos, 89,2% desejam que as residências tenham fios mais protegidos e menos aparentes enquanto conectam aparelhos diversos e 65,5% pretendem ter um escritório ou espaço próprio para home office.

“A pesquisa aponta mudanças de comportamento e consumo bem interessantes com o passar dos anos, e a simplicidade, o conforto e a segurança do lar estão em alta entre os brasileiros. A casa do futuro reúne a comodidade de uma casa aconchegante e sustentável com as tendências tecnológicas que, em breve, farão parte da maioria dos lares do Brasil, como o painel solar e a automação residencial”, afirma Ligia Mello, responsável pela pesquisa e sócia da Hibou.

Tecnologia e conforto

O estudo comparou os períodos de 2021, 2026 e 2031 para saber a intenção de consumo do brasileiro condicionada ao movimento econômico e ao barateamento das tecnologias conforme curva de adoção e produção.

No quesito tecnologia, nos três períodos, a pesquisa da Hibou contou com respostas sobre rede elétrica ser mais eficiente para comportar maior demanda de aparelhos, além de maior segurança em relação a pisos antiderrapantes e a comodidade da automação residencial e dos assistentes de voz.

Em relação ao conforto, os desejos são direcionados ao uso efetivo da casa e aprendizados decorrentes da pandemia, período em que notou-se a importância de ter mais espaço para as crianças brincarem e mais organização dos itens em armários. Além destes fatores, as facilidades para a limpeza e maior comodidade para receber os amigos estão entre as principais respostas dos entrevistados.

Layout e facilities

Quando se fala no layout da casa, a maioria dos brasileiros prefere que haja maior circulação de ar atualmente, daqui a cinco ou dez anos. Na sequência, a escolha foi por ter um espaço de convivência para a família. Além disso, a luz natural, o espaço fixo para escritório e o local para guardar itens pouco utilizados também foram citados.

O comportamento de higienização de sacolas, bolsas e sapatos foi mantido mesmo para os próximos anos, com o desejo de se ter uma área para higienização dos itens na entrada da residência.

Sobre facilities, entre os primeiros lugares está ter mais segurança com o uso de diversos equipamentos, seguido por paredes que sujem menos ou sejam mais fáceis de limpar, além de melhor conforto térmico e isolamento acústico. As facilidades relacionadas à sustentabilidade, como reuso de água e energia solar, foram citadas entre aquelas que poderão ser adquiridas nos próximos anos.

“Ficar em casa no período de pandemia fez o brasileiro ter descobertas importantes como o cuidado com a propagação do som – tanto o seu, quanto o do vizinho – ou as variações térmicas que eram desconhecidas antes do período de isolamento”, completa Lígia.

Perfil dos lares brasileiros

A pesquisa da Hibou foi feita com 2.398 brasileiros de forma digital. Dos respondentes, 56,3% declararam morar em residências próprias e 23%, em casas alugadas. Além disso, 18,1% e 2,6% vivem na residência dos pais ou imóveis emprestados, respectivamente.
A longevidade da moradia é alta: 47,3% residem no mesmo endereço há mais de 10 anos; 16,9%, entre 1 e 3 anos; 14,8%, entre 5 e 10 anos; 10,6% menos de 1 ano e 10,4%, entre 3 e 5 anos.

Fonte: Mercado & Consumo

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