Novo preço do botijão de gás vai encarecer refeições e taxa de condomínios

Os restaurantes devem repassar o custo em  5% e os condomínios em 10%. Foto: Reinaldo Okita Os restaurantes devem repassar o custo em 5% e os condomínios em 10%. Foto: Reinaldo Okita

Com o novo aumento de 12% do gás de cozinha acima de 13 quilos, os restaurantes estimam repassar o custo em até 5% e os condomínios em 10%. Esse é o segundo aumento do gás de cozinha num mês. O primeiro afetou diretamente as botijas de uso residencial, agora foram os industriais.

“Dessa vez, esse aumento vai impactar os restaurantes maiores, ou seja, os que vendem acima de cem refeições por dia. O aumento final no valor da refeição vai ser de pelo menos 5%”, disse a vice-presidente da Associação Brasileira de Restaurantes e Hotelaria do Amazonas (Abrasel/AM), Lilian Guedes.

O Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás) informou que a Petrobras comunicou o aumento no preço do Gás LP nas refinarias em todo o Brasil, a partir desta sexta-feira. O aumento, desta vez, será aplicado ao gás que é envasado em embalagens acima de 13 quilos, destinadas principalmente aos mercados industrial e comercial. O Sindigás esclarece que sobre o aumento do preço do Gás LP na refinaria também incidem impostos, que impactam no preço final do produto.

No último dia 1º, o gás de cozinha de até 13 quilos foi corrigido em 15% e ficou, em média 7% mais caro para o consumidor de Manaus, sendo comercializado entre R$ 50 e R$ 55 nos principais estabelecimentos da cidade. “O primeiro aumento atingiu os pequenos restaurantes, mas agora foram os maiores”, disse Guedes. Segundo o síndico Jayme Couto, a taxa de condomínio deve aumentar em torno de 10%, não apenas por causa do reajuste do gás, mas também da energia. “Tudo aumentou, o gás subiu várias vezes, a luz, a mão de obra. Então, a taxa de condomínio terá que ser reajustada em pelo menos 10%”, disse.

A síndica Adriana Cidade também confirma a pressão dos dois itens sobre os custos, o que refletiu no condomínio em que administra, cujo aumento foi de 8%. “Esse reajuste foi influenciado pelo gás e energia. Nem sabíamos desse novo aumento. Mas como já tínhamos feito uma previsão orçamentária, chegamos a esse aumento”. O repasse será aplicado na taxa do próximo ano. Segundo o setor de Marketing da revendedora Amazongás, esse aumento vai ser repassado para o consumidor, sem informar o período.

De acordo com a Fogás, o aumento será de R$ 0,31 por quilo, a partir de 1º de outubro. A empresa esclarece que cada revenda repassa o reajuste para o preço de acordo com os seus custos operacionais.

Fonte: D24am

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