Mês da Mulher: confira as principais diferenças entre as gestões de síndicas e síndicos no Brasil

Mês da Mulher: confira as principais diferenças entre as gestões de síndicas e síndicos no Brasil

Mesmo mais qualificadas, número de síndicas não remuneradas é 10% maior que síndicos, aponta pesquisa

No dia 8 de março é celebrado o Dia Internacional da Mulher, data que teve como origem reivindicações das mulheres por melhores situações de vida e trabalho. No mercado condominial brasileiro, ainda existem diferenças por gênero ao compararmos os perfis dos responsáveis pela gestão dos condomínios.

Para traçar um perfil de quem exerce a função de gestor dos condomínios com mais detalhes, o CondoConta, realizou uma pesquisa com síndicos e síndicas brasileiros. Entre as principais diferenças está o motivo pelo qual escolheu a função, a maioria delas afirma que a exerce por ter uma formação específica para a atuação como síndica (26%), enquanto eles têm como principal motivo a vocação (26%).

Mesmo se preparando mais para exercer a função de síndicas, 66% tem alguma formação específica contra 49% dos síndicos, chama a atenção na pesquisa o fato de que 29% delas afirmam não serem remuneradas pela função, enquanto apenas 18% dos homens não são remunerados, a diferença é de mais de 10%. Elas também se interessam mais em se aprofundar na função com outras formações específicas, 90% frente a 84% deles.

As diferenças também estão nos principais desafios enfrentados por quem ocupa a função. Os três principais motivos apontados pelas mulheres são postura dos condôminos, conflitos entre os moradores e contorno de objeções.

Entre os síndicos, permanece em primeiro lugar o desafio da postura dos condôminos, seguido pela comunicação e barulho em geral. A comunicação, 2º principal desafio para eles, está em 8º para elas, o que sugere uma facilidade das síndicas na troca de informações com os condôminos.

Sobre a relação entre os condôminos, chama atenção que nenhum síndico avaliou como muito tensa a relação entre os condôminos, enquanto 3% das síndicas afirmaram relações muito tensas entre os moradores. Outra diferença é que 21% delas reconheceu um relacionamento cordial entre os condôminos, número que chega a 38% na avaliação dos síndicos.

Além disso, 84% das síndicas afirmam haver problemas de relacionamento no condomínio, número que cai 10% entre os síndicos. Os homens também se preocupam mais com a avaliação dos condôminos sobre a gestão, 36% solicitam feedbacks, contra 31% delas.

A demanda por fontes de financiamento para início imediato de obras é aproximadamente 50% menor nos condomínios geridos por mulheres, são 15% contra 33%. O que sugere que elas possuem um orçamento melhor para emergências.

Apesar disso, a inadimplência tem a mesma relevância para ambos os perfis, o tema é relevante para 28% delas e 32% deles. 

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