Moradores buscam por alternativas para estacionar as bikes

Moradores buscam por alternativas para estacionar as bikes

 

Uma opção para prédios antigos é procurar local adequado para instalar bicicletário.

Não é preciso se mudar para um prédio novo para ter um espaço exclusivo para as magrelas. Nos prédios antigos, basta procurar um local adequado e instalar o bicicletário. Pelo menos é isso que a administradora de condomínios Daisy Machado Silva tem feito nos edifícios que coordena. Ela chegou até a reformar e ampliar o bicicletário de um empreendimento do Recife, concedendo duas vagas de bicicleta para cada apartamento. “O importante é encontrar o melhor local, na garagem, no jardim de inverno ou na área comum para instalar o equipamento”, aconselhou Daisy, pontuando que o serviço precisa ser aprovado com antecedência na reunião de condomínio.

En­quanto a reforma não acontece, os prédios também têm buscado soluções alternativas para a falta de bicicletários. No condomínio da cicloativista e professora Bárbara Bastos, na Zona Norte do Recife, por exemplo, ficou acordado que as bikes devem ser guardadas na garagem de cada morador, podendo até ser presa às pilastras do espaço. “É uma solução prática que não incomoda ninguém, já que as bicicletas não ocupam a vaga ou o espaço de circulação de terceiros”, acredita. Bárbara lembra, no entanto, que instalar o bicicletário não é a saída para os problemas dos ciclistas nos prédios. Ela explica que alguns desses equipamentos não apoiam a bike de forma adequada. Por isso, é bom apostar em um material de qualidade, além de instalá-lo em um espaço amplo e coberto, para que as bicicletas não fiquem amontoadas nem expostas ao sol e à chuva. “O bicicletário mais adequado é o que prende a bicicleta pelo quadro; mas, infelizmente, ainda não o vi em nenhum prédio”, lamentou.

A publicitária e também cicloativista Mirella Mesquita pede também que os biciclitérios tenham travas, para que as bikes não fiquem soltas. Afinal, apesar de serem espaços privados, os condomínios não se responsabilizam por danos ou perdas das magrelas, informou a Daisy. Para completar o bem estar dos ciclistas, acrescenta Bárbara, ainda é preciso pensar nos meios de entrada e saída do prédio, para que seja possível trafegar com liberdade sem atrapalhar pedestres ou motoristas.

Matéria originalmente publicada em FOLHAPE

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